Ela queria fazer amor com ele, lentamente, novamente. Queria senti-lo na hora "agora", no tempo "presente". Um amor sem pretensas promessas, com apenas juras ditas sem a menor pretensão de serem esquecidas. Não diriam nada, apenas sussurros que dizem tudo, num silêncio voluntário e necessário. Falariam entre olhares que não se cansam. Um olhar sôfrego. Ela precisava encontrá-lo já não em sonhos e fazer dele uma realidade de ambos.
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