O que é proibido e o que é permitido? O que é certo e o que é errado? O que é virtude e o que é pecado? Eu respondo: Tudo e nada ao mesmo tempo. Mas, por que as pessoas nos julgam tanto? Aí, seria muita pretensão minha querer responder. Só digo que, eu particularmente, não deixo de viver nem de fazer o que sinto e acredito por causa disso... O conceito do que é certo e do que é errado, permitido e proibido, virtude e pecado, é muito relativo
O que é certo para mim pode ser errado para muitos, o que é permitido para alguns pode ser proibido para tantos outros, e a distância entre a culpa e o pecado vai depender da formação, dos princípios e da estrutura psico-emocional de cada um.
As regras sociais existem e são necessárias, mas nem tudo que é imposto de geração a geração dever ser aceito como uma verdade absoluta. Os valores morais mudam, porque as pessoas também mudam. Ninguém jamais conseguirá mudar o mundo, mas se quiser pode mudar a si mesmo e criar seu próprio universo. As transformações mais importantes começam e terminam dentro de cada um de nós. Quem é que nunca se rebelou, mesmo que de forma velada, contra julgamentos pré-concebidos com relação a sua conduta pessoal ou social? Quem nunca sofreu qualquer tipo de discriminação, crítica ou rejeição - em família ou em sociedade -, por pensar ou agir de forma diferente? Qual aquele que em certo momento da vida não teve que impor o seu direito de ser e de existir para ter os seus próprios valores respeitados?
Cada ser humano é um ser impar. São as pessoas que acreditam nos seus ideais que provocam, cedo ou tarde, as transformações sociais mais significativas. Faço esse breve comentário para chegar a um universo bem menor: a vida a dois. Querer agradar o mundo é praticamente impossível, mas por que nem sempre conseguimos agradar a pessoa que está ao nosso lado???? Quem leva uma vida em comum sabe o quanto é desgastante a difícil arte da convivência. Será a libido a causa de tantas neuroses???????
Para Sigmund Freud (1856-1939), pai da psicanálise, a alma feminina é um continente obscuro. Afirma também em seus estudos que, toda relação sexual envolve pelo menos quatro pessoas. Duas são reais, mas duas se encontram armazenadas no inconsciente - os pais. O que podemos concluir é que, não adianta traçar regras ou impor limites ao ser humano. Cedo ou tarde os valores individuais prevalecem sobre os princípios, padrões ou conceitos sociais, nem que para isso o indivíduo tenha que viver ou se esconder na clandestinidade. Aquilo que é proibido é exatamente o que desperta os sentidos, a curiosidade e a satisfação dos nossos anseios mais secretos, o que acaba transformando o não permitido em algo imprescindível.
Desejos proibidos todos nós temos - a tendência a infidelidade é um deles. Quanto maior o desejo, maior a censura: tanto interna (intra-psíquica) quanto externa (das instituições sobre os indivíduos). Segundo o médico e psicanalista argertino Alberto Goldin, em seu livro Freud explica, ele diz: "A fidelidade só funciona bem quando surge de uma opção que o indivíduo assumiu conscientemente, produto de uma elaboração adequada e não como efeito de uma ameaça ou proibição, seja religiosa ou moral. Aquele que se castra e reprime seus desejos sofrerá efeitos desta repressão: angústia, irritação, depressão. Quem opta por ser infiel sofrerá outras conseqüências tão graves como quem reprimiu: culpas e críticas do meio social.Vivemos numa sociedade monogâmica e a sexualidade é poligâmica, por isso, a sexualidade da espécie humana não se sustenta bem"....
Agora leiam essa matéria que recebi por e-mail em resposta a minha postagem de ontem ...gostaria de deixar bem claro que nosso espaço aqui é exatamente para isso...muitas vezes dou minha opinião pessoal
e em outras apenas coloco as postagens de matérias, palestras, estudos, enfim...tudo é aprendizado...e nem
sempre o que vou postar aqui está de acordo com o que eu penso....Essa matéria mesmo que me foi
enviada tem muitos prós e contras...mas cada um leia e diga o que acha...é para isso que estamos aqui....
Para ler e debatar cada assunto...Segue a matéria enviada por um leitor do blog...
No meu ponto de vista, a infidelidade masculina é movida a testosterona e endossada por fatores culturais. O impulso ou desejo de praticar a atividade sexual é tão forte que muitos homens costumam confundir cordialidade feminina - atenção e educação - com interesse sexual. Outros, ao virem mulheres usando roupas sensuais ou mais ousadas, acham que elas estão a fim de sexo. O que é um erro. Na maioria das vezes, estão apenas sendo gentis e se vestindo de acordo com seu estado de espírito. Nada mais além disso.
Mas as mulheres não devem se irritar por causa disso. Elas continuam donas da situação. Afinal de contas, a decisão de se deixar envolver por um homem comprometido, casado ou simplesmente mulherengo é única e exclusivamente delas. Se no primeiro encontro isto ainda é um mistério, no segundo, saberá muito mais a seu respeito e quais são suas reais intenções. Por mais que sejam cortejadas e desejadas, são elas que irão decidir se haverá sexo ou não. Ou até mesmo, um terceiro encontro.
Os homens são polígamos por natureza, por isso, traem sem qualquer sentimento de culpa, remorso ou arrependimento. Sem nenhuma intenção de querer defender ou justificar esta atitude predominantemente masculina, é oportuno destacar que, aos poucos, as mulheres estão adotando posturas que antes eram exclusivas do sexo masculino.
As mulheres que nasceram pós-revolução sexual, na sociedade moderna, traem tanto quanto os homens, só que de maneira velada, discreta, como uma forma de se proteger. A diferença é que os homens traem por razões ligadas à sexualidade e as mulheres por motivos ligados ao casamento. Fora de uma relação aberta - onde tudo acontece com o consentimento do par -, a mulher só trai a confiança do seu companheiro em três circunstâncias: por vingança, por paixão ou por carência.
A primeira situação ocorre quando ela tem convicção da infidelidade do parceiro. Com a certeza aflora em seu íntimo a vontade de trair também, e sem cerimônia, recorre à pena de Talião: olho por olho, dente por dente. É a mais comum de todas. Por isso, há quem diga que mulher não trai; mulher se vinga.
Todos nós sabemos que a paixão é um sentimento que muitas vezes acaba sobrepondo-se à lucidez e à razão, mesmo assim, há quem arrisque uma vida inteira por uma aventura. A terceira e última situação é quando a traição ocorre por carência afetiva e/ou sexual.
O homem não pode nem deve ficar indiferente ao comportamento e as atitudes da nova mulher. Se tem uma coisa que ela nunca esquece e que nem sempre é capaz de perdoar, é saber que foi passada para trás. O que a maioria dos homens desconhece (ou subestima) é que a mulher, há muito tempo, perdeu o medo de trair. Só não o faz com maior freqüência por duas razões simples: a primeira, por sua própria natureza.
Ou seja, não se sente tão compelida sexualmente como o homem. O fato de ver ou conversar com um homem bonito, gentil e atraente não significa que deseja transar com ele na primeira oportunidade. A segunda, por que, ao longo da vida, aprendeu a valorizar o matrimônio. Mas, para algumas, o medo de ficar falada é também motivo de ponderação.
Mesmo com todas as transformações sociais e conquistas acumuladas pela categoria, ao longo de cinco décadas, no campo sexual, ela sabe que a nossa cultura continua machista, e ainda sofre com as diferenças com que o meio social trata o homem e a mulher no aspecto dos papéis sexuais. Se a virgindade, há décadas, deixou de ser problema para a mulher, a vulgaridade continua sendo.
Quando a mulher decide viver uma aventura e sai ao encontro do amante na rua, motel ou apartamento, sente-se motivada. Nessa hora, a emoção e o desejo falam mais alto. Na volta para casa, para muitas, a sensação é de insegurança ou de perplexidade. Nem todas conseguem se livrar do sentimento de culpa.
Claro que, hoje, há aquelas que se arriscam mais e se permitem viver um caso paralelo - e fugindo à regra - movidas pela atração física ou pelo desejo de exercitar o seu poder de sedução. Contudo, evitam ao máximo se expor, pois não desejam transformar sua vida íntima (conjugal e/ou sexual) em tema de discussão de conversas alheias. O medo de ser descoberta ou de se tornar vulgar, faz com que boa parte da classe pense melhor sobre o assunto.
Segundo os especialistas, aos poucos, o adultério está deixando de ser uma característica predominantemente masculina. Nos últimos anos, pesquisam revelam que as diferenças de comportamento que separam os gêneros estão diminuindo. No íntimo, a mulher quer exercer a sua sexualidade, conhecer o próprio corpo e sentir prazer.
O sexo fora do casamento como instrumento de vingança pode representar uma válvula de escape ou quiçá uma maneira inconsciente de diminuir o sentimento de culpa. Enfim, não importa a justificativa psicológica de quem trai, o fato é que está cada vez mais difícil levar a certeza de que gozamos de direitos exclusivos, só porque deitamos na mesma cama e vivemos sob o mesmo teto com outra
Bom...a matéria está aí, prometi ao leitor que postaria e assim fiz...minha opinião é que me parece ser um tanto machista...tem muita veracidade, é fato...mas sinto aquela velha frase "o homem pode e deve trair"
é natural, faz parte de sua natureza....sou contra em discutir traições nesse nível...aqui falo sobre sexualidade
como um todo...desejos, vontades, prazeres....e que atire a primeira pedra quem nunca desejou uma colega
de trabalho, um professor, e não pensou que estaria traindo por conta disso...todos temos nossos desejos secretos, e feliz daquele que pode
realizá-lo, eu também tenho os meus como todo mundo...
Percebo ainda que na cabeça de muitos homens a é traição feminina, e visra assim: somos as galinhas, as vacas, as piranhas...mas enfim....acho que toda a informação é válida...mesmo que seja para vc perceber que determinada informação não serve para vc....
Vou continuar a mostrar as mulheres que elas podem e devem ser sensuais, insinuantes, desejadas, e podem
e devem se permitirem viver suas vontades e desejos...agora se isso envolve traição, é outra conversa...
Fidelidade é uma coisa...lealdade é outra....
Todas as pessoas tem direito a sonhar com algo novo, com um sexo diferente, com um sexo selvagem, todas
tem direito de realizarem seus parceiros, sendo eles fixos ou não...aqui falamos dos desejos, seduções e paixões pela arte de fazer sexo bem feito....Me desculpem a sinceridade...mas as vezes é necessário deixar
as coisas bem as claras...
E vamos ver o que vcs meus amigos e seguidores queridos e que realmente me importam acham disso tudo...
bjs queridos....