A essência que emana dos corpos.
As peles nuas em cima da cama.
Onde abraçados se encontram para amar.
Em ventos que chega trazendo a esperada excitação.
E assim os beijos iniciam juntamente com os abraços a doce sinfonia.
Os rebolar dos corpos nus que assim faz a dança corporal.
Os corações acelerados se faz ouvir o rugir do bater.
Então o doce perfume do sexo começa a ser produzido.
Os beijos na boca em línguas a se entrelaçarem.
Beijar dos corpos produzindo a mais das sublimes tentações.
O sugar do sexo oposto em que a boca e a língua produzem o prazer.
Então assim em seguida as pernas femininas abertas para receber.
E recebe o membro rígido e torneado com a glande em riste.
Assim como que com fome e já molhada pelo prazer das sugadas ela se abre.
Recebendo o mastro que parece sumir ao ser engolido pelos lábios da fêmea.
Os lábios íntimos entre as pernas da nobre moça.
Que gemendo se faz sentir os orgasmos seguidos pelas penetrações.
Penetrações com vigor do mastro masculino.
E o suor misturado aos aromas do sexo se faz produzir em escala.
O mais sublime perfume do sexo.
Quando o orgasmo mútuo domina os corpos.
Faz-se um dueto de gritos e gemidos de prazer.
Um enorme prazer acompanhado do doce perfume.
O doce perfume do sexo.
Carlos Drummond de Andrade
Nenhum comentário:
Postar um comentário